Verità Tecnologia

Verità Tecnologia

Somos a Verità Tecnologia.
Temos tudo que você precisa para desenvolver seu projeto web. Suporte Ilimitado.
Hospedagem de sites, registro de domínio, comércio eletrônico, e-mail marketing e muito mais.

Uma pesquisa da Konduto mostrou que a taxa de fraudes contra ecommerces brasileiros caiu 27,3% em 2018, quando comparado com o índice de 2017. A Konduto analisou 120 milhões de transações que aconteceram entre 1 de janeiro e 31 de dezembro de 2018.

Sobre todas as transações realizadas, o índice de fraude ficou em 2,20% — 3,03% em 2017. No geral, as fraudes envolvem cartões de crédito clonados. A Konduto explica que este percentual, composto basicamente por pagamentos com cartões de crédito clonados, representa apenas a “tentativa”, e não o índice de fraude efetivo: a maioria destas investidas é bloqueada por sistemas de análise de risco ou pela própria loja virtual, antes mesmo da autorização do pagamento no site ou aplicativo.

“Ver uma diminuição neste índice é inicialmente animador, mas é preciso analisar o cenário do e-commerce brasileiro mais friamente. Dizer que o índice de tentativas caiu não significa a fraude tenha diminuído – muito pelo contrário. O comércio eletrônico e o mercado de pagamentos digitais estão crescendo muito no Brasil ano após anos, então acreditamos que a diminuição desta taxa representa uma ‘diluição’ da atividade criminosa em meio a tantas transações legítimas”, explica Tom Canabarro, co-fundador da Konduto.

Segundo estimativa da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), o ecommerce brasileiro recebeu 220 milhões de pedidos em 2018, ou seja, 4,8 milhões de investidas criminosas — 1 a cada 45.

Fonte: Tecmundo

Os Marketplaces tiveram um crescimento exponencial em todo o mundo nos últimos 8 anos. De acordo com o instituto Juniper Research, o crescimento será alavancado ainda mais por empresas da chamada economia compartilhada. A estimativa é passar dos US$ 18 bilhões registrados em 2017 para US$ 40 bilhões em 2022, com o surgimento de novos modelos de negócios dentro dessa indústria e o crescimento acelerado das transações no B2B.
Novos modelos de marketplaces estão surgindo, criando processos disruptivos em várias indústrias. Este mercado foi dominando até agora por nomes tradicionais, como os globais eBay, Amazon, Alibaba e o Mercado Livre, B2W (Americanas, Submarino e ShopTime), Magazine Luiza, Ponto Frio no Brasil. No entanto, assistimos à chegada de novas empresas como o Airbnb, Uber, Netshoes, Youse e iFood, estimulando processos disruptivos em várias indústrias.
Podemos dizer que estamos diante do surgimento de uma nova era dos marketplaces verticais. Este modelo está se tornando cada vez mais especializado e regionalizado. Alguns exemplos são a Staymarta, basicamente um Airbnb focado no público Evangélico nos EUA, a Go-Jek, um Uber voltado para a Indonésia, ou a nossa 99 Taxi, apenas para citar alguns nomes.
A indústria dos marketplaces, segundo pesquisa da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (Abcomm), teve um crescimento de 13,6% na adesão de novos vendedores neste canal no primeiro semestre de 2017. Neste mesmo período houve um crescimento de 23,1% no número de ofertas publicadas.
A grande promessa oferecida pelos marketplaces é a sua forte capacidade de atração de clientes para as marcas, em especial às pequenas. E tudo isso com um investimento reduzido em marketing. É um grande benefício, principalmente para quem está começando a vender na internet. Sendo assim, dá para focar as suas ações de marketing em um público específico, enquanto o marketplace atrai a massa. O aumento no número de canais e lojas parceiras mexe com a concorrência, ou seja, melhora os preços para o consumidor.
Outra tendência observada é o que alguns já chamam de o grande apocalipse do varejo. O fechamento de grandes redes e o surgimento de shopping centers fantasmas (com poucas lojas abertas) é um fenômeno que ocorre em todo o mundo. Gigantes como a Macy’s, JC Penney, Sears, WalMart estão reduzindo lojas. Esta última, segundo publicado recentemente na imprensa, pode mesmo encerrar suas atividades no varejo físico brasileiro. Em direção oposta, as vendas no digital seguem crescendo, porém agora assistimos a um movimento inverso onde empresas nascidas puramente no mundo digital começam a criar uma rede de distribuição física.
Existe um grande potencial para a indústria dos marketplaces aproveitar essa convergência entre o online e offline e criar um maior engajamento com o consumidor — que muitas vezes prefere a comodidade de pesquisar e comprar no digital, mas quer a rapidez e a praticidade de poder retirar o seu produto em uma loja próxima de casa ou do seu trabalho. Outro público prefere comprar e receber tudo de forma digital, mas gostaria de escolher e experimentar o produto em um ponto físico.
Os maketplaces também estão investindo em tecnologia de ponta, como Inteligência Artificial, Machine learning, Big Data e Analytics. Tudo para oferecer mais segurança para lojistas e consumidores, bem como gerar ofertas relevantes para aumentar as vendas. Pelo custo elevado, esses recursos ainda não estão disponíveis aos pequenos lojistas. Entretanto, esses podem se beneficiar caso estejam associados a um marketplace.
Essas tendências para os marketplaces representam oportunidades para todos. É importante você considerar este canal na hora de planejar suas vendas no mundo digital. Sendo assim, considere o investimento em uma plataforma de e-commerce que conecte a operação da sua loja virtual com os principais marketplaces do país.
Para acessar o conteúdo original, clique aqui.
Fonte: E-Commerce Brasil

O programa reproduzirá o resumo de algumas empresas como a CBN, Estadão, Veja, Terra, Jovem Pan e Rádio Globo.
Para escuta-las, basta dizer “Ok, Google, ouvir as últimas notícias”, ou pedir uma fonte especifica “Ok, Google, ouvir últimas notícias da CBN”.
Cada veículo terá sua programação exclusiva com suas próprias vozes, com duração que varia de jornal para jornal, parecido com o “giro de notícias” nas rádios.
O software já está disponível no Android, a partir da versão 5.0. No iOS precisa do aplicativo Google Assistente.
Fonte: AD NEWS

Histórico de localização do aplicativo de fotos seria usado para aprimorar propagandas na outra rede social
Duas semanas após a notícia de que seus fundadores deixaram o comando dos rumos do aplicativo, o Instagram volta a ser assunto, e desta vez o foco é a privacidade de seus usuários. Segundo o site TechCrunch, o Instagram estaria criando uma nova configuração de privacidade que permitiria o compartilhamento do histórico de localização do usuário com sua conta no Facebook.
Com isso, as coordenadas do GPS captadas pelo smartphone conectado ao aplicativo de fotos seriam compartilhadas com a rede social criada por Mark Zuckerberg, e os dados seriam usados para aprimorar os anúncios da rede com base na geolocalização.
Localizada na área de configurações de Privacidade e Segurança, o histórico de localização, que atualmente figura como um protótipo no aplicativo segundo a especulação do TechCrunch, viria acompanhado de uma explicação: “[ativar a funcionalidade] permite aos produtos do Facebook, incluindo Instagram e Messenger, criar e utilizar um histórico de localizações precisas recebido pelos serviços de localização do seu dispositivo”.
A ativação ficaria a critério dos usuários que desejassem ter seus dados compartilhados para visualizar anúncios mais precisos no Facebook. Para alterar a configuração, porém, o usuário comum teria que navegar por algumas camadas do app até acessar suas configurações de privacidade.
Caso seja lançado e decida pré-definir a opção como “ativada por padrão”, o Facebook poderia tornar a opção muito obscura aos que utilizam seu aplicativo de fotos.
Notícia evidenciaria novos rumos para o app
Um porta-voz do Facebook afirmou ao TechCrunch que “para confirmar, nós não introduzimos atualizações nas configurações de privacidade. Como sabemos, frequentemente trabalhamos com ideias que podem evoluir com o tempo e não ser testadas ou lançadas. Atualmente, o Instagram não armazena o histórico de localização dos usuários.” A empresa já foi processada por quebrar sua promessa a agências reguladoras da Europa de que não iria cruzar dados de usuários que também possuem o WhatsApp.
A medida contempla os críticos da nomeação do ex vice-presidente de produtos do Facebook, Adam Mosseri, para a presidência do Instagram. Amigo próximo de Zuckerberg, Mosseri representaria uma mudança nos rumos do app em direção a uma menor autonomia frente à sua companhia mãe, e o cenário, aos poucos, parece se concretizar.

Terça, 08 Janeiro 2019 09:32

Google mata sua rede social após 7 anos

Fim da linha para o Google+ será em agosto de 2019
São Paulo – O Google vai descontinuar a sua rede social Google+ nos próximos dez meses. Ela foi lançada há 7 anos, em 2011.
O anúncio acontece depois que a empresa encontrou uma falha de segurança que expunha dados de usuários e foi consertada em março de 2018. Ela pode ter afetado 500 mil contas.
Para justificar o fim do Google+, a empresa revelou que o tempo médio navegação por sessão na rede social é de 5 segundos em 90% dos casos e alega que há baixo índice de uso e engajamento.
Apesar de fechar o Google+ para usuários domésticos, a empresa manterá uma rede social voltada para o ambiente de trabalho, e que terá foco em segurança de informações.
Fonte: Exame

O Facebook há algum tempo procura inovar suas ferramentas. Mas agora isso aparentemente não acontece apenas dentro da rede social, visto que na última quinta-feira (08) colocou no mercado dois novos dispositivos de bate-papo em vídeo.
A novidade consiste em um aparelho quase exclusivo para chamadas de vídeo, mas os usuários podem mostrar fotos, escutar músicas e assistir conteúdos. Os recursos ainda são escassos, nem mesmo é possível acessar a rede social.
A companhia deu foco para truques inteligentes de câmera para facilitar os chats. Ambos os produtos possuem uma única câmera na parte superior que é capaz de dar zooms e seguir quem estiver na frente dela.

Você provavelmente já passou pela sofrida experiência de procurar por muitas e muitas horas aquela imagem perfeita (e gratuita) para seu projeto.
Às vezes conseguimos encontrar alguma fotografia em algum banco de imagens grátis que se encaixa na proposta, mas convenhamos que nem sempre é uma tarefa fácil.
Hoje, quero compartilhar um “truque” que poucos conhecem, mas que possibilita baixar imagens profissionais, de bancos de imagens pagos, de forma totalmente legal.
Nesse exemplo utilizamos o banco iStock, da Getty Images.
Confira o passo-a-passo:
1 – Faça o cadastro gratuito na iStock
O cadastro é simples e não levará mais que 1 minuto. Você só precisará inserir seu e-mail e criar uma senha de acesso.
2 – Encontre a seção com os arquivos gratuitos
Após o cadastro, basta ir até a seção de freebies, no final da página inicial, antes do rodapé, para encontrar os arquivos disponibilizados gratuitamente.
Clique naquele que deseja fazer o download.
Depois, é só escolher o tamanho desejado (recomendo baixar sempre o maior) e clicar no botão “Download Gratuito”.
O legal é que no caso da iStock, você terá sempre novos arquivos toda semana.
A sugestão que eu dou é acessar essa área e baixar toda semana os arquivos disponíveis. Dessa forma você consegue criar seu próprio estoque de vídeos, vetores e imagens profissionais para quando precisar utilizar.
Mas, é importante sempre analisar a licença de cada arquivo para saber suas permissões de uso.
Em alguns casos, como por exemplo se você for imprimir mais de meio milhão de cópias utilizando uma fotografia baixada, será preciso adquirir uma licença estendida.
Comece já o seu próprio estoque de fotografias, vetores e clipes de vídeo profissionais. Faça o cadastro e baixe os arquivos gratuitos dessa semana!
Fonte: Design Nerd

De acordo com o portal Statista, especializado em estatísticas do e-commerce mundial, cerca de 1,66 bilhões de pessoas realizaram compras online no ano de 2017. No mercado asiático, 46% de todas as vendas foi em um aparelho móvel. O crescimento da adoção dos dispositivos “mobile” e do uso da realidade aumentada são apenas algumas das muitas transformações em tecnologias que testemunhamos e irão acelerar em 2019.
Para permanecer competitivo neste mercado em constante evolução é importante acompanhar as tecnologias emergentes em várias partes do mundo e que serão adotadas rapidamente também em terras brasileiras.
Atualmente, realizar uma compra no mundo físico ou digital é uma experiência completamente diferente. No entanto, em um futuro próximo a tecnologia permitirá que elas se tornem muito próximas uma da outra.
Hoje, quando entramos em uma loja física, temos a presença de um vendedor que nos ajuda a localizar o produto do nosso interesse. O que vai acontecer é que as plataformas de e-commerce irão adotar assistentes virtuais para facilitar a localização desses produtos. Com apenas algumas perguntas esses assistentes nos ajudarão a localizar o produto que buscamos, simplificando o processo de decisão e consequentemente a conversão nas vendas da loja online.
A realidade aumentada (AR) e a realidade virtual são duas tecnologias que terão uma adoção crescente em 2019. O AR ajuda na decisão de compra ao criar um ambiente muito mais realístico.
A Sephora, gigante francesa dos cosméticos, já utiliza o AR para auxiliar os consumidores a escolher produtos de maquiagem ou mesmo simular por meio de fotos o “look” buscado.
A varejista de moveis IKEA é outra gigante que já utiliza o AR para criar simulações ao consumidor durante a escolha do produto que melhor se adapta ao seu ambiente. Você não precisa mais imaginar como aquele sofá da foto irá se encaixar na sua sala de estar. Agora é possível ter uma visão real.
Construir um e-commerce amigável com os dispositivos móveis é o primeiro passo para se ter sucesso no online, mas não é mais suficiente. As estatísticas mostram que 60% das pesquisas no Google já ocorrem em dispositivos móveis e que os usuários preferem pesquisar produtos e realizar compras em um App ao invés de utilizar o “mobile web”.
A indústria dos aplicativos móveis está sendo impulsionada pelo e-commerce e deverá gerar um faturamento superior a US$ 189 bilhões em 2020. 45% dos consumidores preferem plataformas de e-commerce que entregam recomendações personalizadas com base no seu hábito de compra e 56% dos compradores retornariam à uma loja que ofereça recomendações personalizadas.
A Amazon é um grande case e oferece dezenas de recomendações com base no seu histórico de compras, lista de desejos e com base na chamada “sua coleção”. Mas a personalização não para aí: muitos e-mails são enviados com base nas preferências de compra e páginas navegadas.
Alguns e-commerces brasileiros já adotam em algum grau a recomendação de produtos, tanto na loja quanto no envio de e-mails personalizados, com itens de maior relevância, como a Americanas.com e Fast Shop.
O Grupo Pão de Açúcar oferece um App para os clientes do Programa Mais e Clube Extra com recomendação de produtos e descontos personalizados com base nos hábitos de compra de cada consumidor. Por exemplo: uma mãe que tem o hábito de comprar fraldas ao consultar o App receberá ofertas tanto deste produto quanto a sugestão de outros complementares.
Com a integração entre o Machine Learning e AI (inteligência artificial), podemos prever em 2019 um crescimento no surgimento de e-commerces e Apps que ofereçam soluções de recomendações personalizadas.
Mobile, Apps, assistentes virtuais, realidade aumentada, personalização, machine learnign e AI são algumas das grandes transformações que estão surgindo no e-commerce em todo o mundo e que irão se intensificar em 2019. Precisamos ficar atentos para saber o exato momento de adotar essas tecnologias, de modo a potencializar os nossos negócios digitais.
Fonte: E-Commerce Brasil

Sexta, 23 Novembro 2018 09:32

Como bombar as vendas na web

Kuki Bailly, fundadora da Rededots, deu dicas para um empreendedor se destacar na internet durante o FICE 2018
Destacar-se no e-commerce é uma tarefa complexa. Com muitos competidores e uma grande oferta de produtos na internet, é difícil lutar pela atenção do consumidor online. Mas, segundo Kuki Bailly, fundadora da Rededots, duas regrinhas podem facilitar a vida do microempreendedor individual (MEI) que aposta no comércio eletrônico.
A empreendedora foi um dos destaques do primeiro dia do Festival de Inovação e Cultura Empreendedora (FICE), evento realizado por Época NEGÓCIOS, Pequenas Empresas & Grandes Negócios e Valor Econômico. Ao público, ela explicou que a primeira regra é encontrar um nicho pouco explorado.
"Por exemplo, se você vende coxinha via internet, vai disputar certamente com outros vendedores”, diz. “Mas se você vender coxinha vegana, com um tempero especial e uma embalagem que não suja as mãos, vai lutar por um público específico e atendido por poucos competidores. Ou seja, sua chance de vender mais é maior”, diz.
Ao achar um nicho pouco explorado, o empreendedor deve apostar na segunda regra: encontrar uma narrativa para seu produto.
“Não é inventar uma história. É encontrar uma. E ela deve ‘casar’ com a estética do seu produto”, diz.
Fonte: Época Negócios

Terça, 06 Novembro 2018 09:32

10 previsões para o mercado de TI até 2023

70% dos CIOs fornecerão "conectividade ágil" por meio de APIs e arquiteturas que interconectam soluções digitais, aponta relatório da IDC
Para apoiar CIOs em sua corrida para a transformação digital, a IDC divulgou na última semana o IDC FutureScape: Worldwide CIO Agenda 2019 Predictions, relatório que traz as principais tendências para o mercado de TI até 2023. Na economia de inovação, CIOs mais eficazes estão reinventando a TI de cima a baixo, criando novas plataformas digitais com conectividade ágil enquanto modernizam e racionalizam processos com o objetivo de descarta sistemas obsoletos.
As novas previsões fornecem um contexto estratégico que permitirá aos CIOs liderar suas organizações por meio de um período de inovações e disrupções nos próximos cinco anos. Elas também apresentam a visão da IDC para as dez mudanças mais importantes que acontecerão na área de TI nos próximos 60 meses e ajudarão os executivos seniores de TI na formação de seus planos estratégicos.
A mensagem segue clara: os CIOs precisam encontrar uma maneira de reinventar suas organizações de TI, pois, caso contrário, arriscam seus negócios ou podem ser substituídos por prestadores de serviços que podem realizar o serviço.
Confira as dez previsões listadas pela IDC:
1. até 2021, impulsionados pelas necessidades das áreas de negócio, 70% dos CIOs fornecerão "conectividade ágil" por meio de APIs e arquiteturas que interconectam soluções digitais de fornecedores de nuvem, desenvolvedores de sistemas, startups e outros.
2. até 2021, compelidos a reduzir os gastos com TI, melhorar a agilidade corporativa e acelerar a inovação, 70% dos CIOs aplicarão de maneira agressiva dados e IA às operações, ferramentas e processos de TI.
3. até 2022, 65% das empresas solicitarão aos CIOs que transformem e modernizem as políticas de governança para aproveitar as oportunidades e enfrentar os novos riscos impostos pela inteligência artificial, o machine learning e a privacidade e ética dos dados.
4. até 2022, 75% das estratégias digitais bem-sucedidas serão construídas por um departamento de TI transformado, com infraestrutura, aplicativos e arquiteturas de dados modernizados e racionalizados.
5. em 2020, 80% das lideranças executivas de TI serão compensadas com base nos KPIs e métricas de negócios que medem a eficácia da TI na geração de desempenho e crescimento de negócios, e não com base em medidas operacionais de TI.
6. Em 2020, 60% dos CIOs iniciarão uma estrutura de confiança digital que irá além da prevenção de ataques cibernéticos e permitirá que as organizações se recuperem de forma resiliente de situações, eventos e efeitos adversos.
7. até 2022, 75% dos CIOs que não mudarem suas organizações para capacitar as equipes de produtos de TI para permitir a inovação, a disrupção e a escala digitais falharão em suas funções.
8. até 2022, o conjunto de talentos para tecnologias emergentes será inadequado para preencher pelo menos 30% da demanda global e o desenvolvimento e retenção eficazes de habilidades se tornarão estratégias diferenciadoras.
9. em 2021, 65% dos CIOs expandirão as práticas de Agile/DevOps para áreas de negócio, a fim de alcançar a velocidade necessária para inovação, execução e mudança.
10. em 2023, 70% dos CIOs que não conseguirem gerenciar a governança, a estratégia e as operações de TI, dividindo-as entre a computação de ponta, dominada pelas áreas de negócio, e a tecnologia operacional, falharão profissionalmente.

Página 11 de 11