Produtos pirateados podiam ser facilmente encontrados em centros comerciais das grandes cidades anos atrás. Era comum ver produtos falsificados ou contrabandeados em barraquinhas de vendedores ambulantes ou até mesmo em shoppings centers. O consumidor que optava por comprar esses produtos, em geral, sabia que não se tratavam de marcas originais. Porém, com o crescimento do e-commerce e a popularização dos marketplaces, os consumidores começaram a se deparar com produtos piratas também no mercado online, só que agora não é tão fácil identificá-los. O termo “produto pirata” é uma expressão genérica que abarca latu sensu, produtos e serviços falsificados, contrabandeados, em violação a conteúdo protegido ou de qualquer modo em violação à propriedade intelectual, conforme definição do Ministério da Justiça e Segurança Pública. Segundo a pasta, combater a pirataria significa combater o crime organizado que gira em torno desses delitos e de vários outros que são decorrência ou sua consequência. “Ao…
Pesquisa da Olist em parceria com o E-Commerce Brasil mostra que 45% dos lojistas concentram a maior parte de seus esforços (como equipe, tempo e recursos) nas atividades que envolvem as vendas em marketplace. 25% afirmaram que boa parte do esforço reside no e-commerce próprio, enquanto 20% responderam que está nas atividades da loja física. Por fim, 8% concentram tal esforço nas vendas pelas redes sociais. Esses dados são refletidos na realidade de venda dos respondentes da pesquisa: 29% afirmaram estarem presentes em vários marketplaces, enquanto 20% investem em anúncios pagos. Além disso, 16% estabeleceram um relacionamento próximo com seus consumidores e 12% afirmaram que sua loja física está bem localizada. 8% dispõem de anúncios bem ranqueados nos marketplaces. Redes sociaisDe acordo com os respondentes da pesquisa, o principal intuito das redes sociais para o negócio é criar engajamento com o consumidor final (33%). Além disso, 25% dos lojistas usam…
Consultor aconselha a pedir sinal para produtos sob encomenda além de diversificar fornecedores de matéria-prima. Há cinco anos, a Bianca Marinho realizou o sonho de se tornar empresária. Ela investiu R$ 1,2 mil para montar uma pequena fábrica de produtos personalizados dentro de casa. Para divulgar as camisetas, canecas, chinelos, moletons e outros produtos estampados sob encomenda, ela criou um loja virtual em um marketplace. Desde o começo do ano, a Bianca está em loja física, em um espaço de 8 metros quadrados. A empresária aprendeu que estoque parado significa dinheiro parado. Por isso, a compra dos insumos é feita de acordo com a demanda de trabalho. Para o consultor de negócios Haroldo Matsumoto, cobrar um sinal dos clientes é uma boa estratégia para o empreendedor que produz sob encomenda. Ele também faz um alerta: para a produção nunca parar, a empresa deve ter mais de um fornecedor de matéria-prima.…
Estar próximo do consumidor passou a ser estratégico para os varejistas. Além de o formato de mercados menores de vizinhança ter ganhado força nos últimos anos, as empresas têm visto essa capilaridade como uma forma de facilitar e baratear entregas de compras online. Tanto é que a indústria já dá passos em direção a essa tendência. A Ambev anunciou em seu último balanço que já tem sete centros de distribuição urbanos (UDCs) em funcionamento, espalhados entre os estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Paraná. O objetivo da empresa é agilizar e baratear os processos de entregas de vendas digitais, tanto para os bares e restaurantes, por meio da plataforma BEEs, quanto para o consumidor final, por meio do Zé Delivery. “Até o fim do ano teremos 14 operando. As obras estão em fase final e a expectativa é que sejam concluídas ainda em dezembro. Para 2022,…
Há 10 anos, o Prêmio Reclame Aqui começou a reconhecer as empresas que mais respeitam o consumidor, valorizam o atendimento e proporcionam uma experiência positiva em seus negócios. Logo, esse evento cresceu e se consolidou como a maior premiação do atendimento brasileiro. Agora, após dois meses de votação e mais de 10,8 milhões de votos computados para o evento de 2021, os vencedores da 11ª edição do Prêmio Reclame Aqui foram divulgados e a Americanas Marketplace foi a grande ganhadora na categoria de melhor marketplace. Essa é a segunda vez consecutiva que a marca recebe o prêmio nessa categoria, reforçando o compromisso da Americanas Marketplace – detentora das marcas Americanas, Americanas Empresas, Submarino e Shoptime – em oferecer a melhor experiência de compra aos consumidores e uma plataforma de vendas completa e bem estruturada para lojistas de todo o país. Além desse prêmio de melhor plataforma, as marcas da Americanas…
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