Plataforma foi fundada por pesquisadores da University College London O setor de criptomoedas e blockchain do Facebook fez sua primeira aquisição. Segundo informações da Cheddar, a gigante integrou silenciosamente a maior parte da equipe de pesquisa da Chainspace, uma startup de blockchain especializada em desenvolvimento de contratos inteligentes e fundada por pesquisadores da University College London. O site da Chainspace descreve seu projeto como "uma plataforma de contratos inteligentes em escala planetária" que usa uma "rede distribuída de blockchains para escalabilidade, velocidade e privacidade". Um banner no topo do site diz: "Estamos felizes em anunciar que a equipe está mudando para algo novo. O código e a documentação da Chainspace ainda serão de código aberto, e todo o trabalho acadêmico publicado anteriormente permanece disponível." De acordo com a Cheddar, quatro dos cinco pesquisadores que estão por trás do whitepaper acadêmico da Chainspace estão se juntando ao time de blockchain do…
Histórico de localização do aplicativo de fotos seria usado para aprimorar propagandas na outra rede socialDuas semanas após a notícia de que seus fundadores deixaram o comando dos rumos do aplicativo, o Instagram volta a ser assunto, e desta vez o foco é a privacidade de seus usuários. Segundo o site TechCrunch, o Instagram estaria criando uma nova configuração de privacidade que permitiria o compartilhamento do histórico de localização do usuário com sua conta no Facebook.Com isso, as coordenadas do GPS captadas pelo smartphone conectado ao aplicativo de fotos seriam compartilhadas com a rede social criada por Mark Zuckerberg, e os dados seriam usados para aprimorar os anúncios da rede com base na geolocalização.Localizada na área de configurações de Privacidade e Segurança, o histórico de localização, que atualmente figura como um protótipo no aplicativo segundo a especulação do TechCrunch, viria acompanhado de uma explicação: “[ativar a funcionalidade] permite aos produtos…
Fim da linha para o Google+ será em agosto de 2019São Paulo – O Google vai descontinuar a sua rede social Google+ nos próximos dez meses. Ela foi lançada há 7 anos, em 2011.O anúncio acontece depois que a empresa encontrou uma falha de segurança que expunha dados de usuários e foi consertada em março de 2018. Ela pode ter afetado 500 mil contas.Para justificar o fim do Google+, a empresa revelou que o tempo médio navegação por sessão na rede social é de 5 segundos em 90% dos casos e alega que há baixo índice de uso e engajamento.Apesar de fechar o Google+ para usuários domésticos, a empresa manterá uma rede social voltada para o ambiente de trabalho, e que terá foco em segurança de informações.Fonte: Exame
O Facebook há algum tempo procura inovar suas ferramentas. Mas agora isso aparentemente não acontece apenas dentro da rede social, visto que na última quinta-feira (08) colocou no mercado dois novos dispositivos de bate-papo em vídeo.A novidade consiste em um aparelho quase exclusivo para chamadas de vídeo, mas os usuários podem mostrar fotos, escutar músicas e assistir conteúdos. Os recursos ainda são escassos, nem mesmo é possível acessar a rede social.A companhia deu foco para truques inteligentes de câmera para facilitar os chats. Ambos os produtos possuem uma única câmera na parte superior que é capaz de dar zooms e seguir quem estiver na frente dela.
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