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O mercado de comércio eletrônico da Rússia no primeiro semestre de 2019 cresceu 26% em relação ao ano anterior. Segundo informou o diário Vedomosti no último dia 02 de setembro, o valor foi de US$ 11 bilhões). O número de compras online foi de 191 milhões no período coberto pelo relatório — um recorde de 44%.

Os maiores varejistas do e-commerce representaram a maior parte do crescimento. O varejista Wildberries, líder do mercado eletrônico Rússia, quase dobrou seus pedidos — fechou em 61 milhões, respondendo por quase um terço das compras online na Rússia. Os dados da própria empresa elevaram o faturamento no primeiro semestre de 2019 em US$ 1,27 bilhão). Segundo informado, foi um aumento de 79% — e deve superar os 200 bilhões de rublos (US$ 3 bilhões) em 2019.

Gigantes da Rússia
O Wildberries é o maior site de comércio eletrônico da Rússia e vem crescendo vertiginosamente nos últimos anos. Sua fundadora, Tatyana Bakalchuk, tornou-se a segunda bilionária feminina da Rússia no início deste ano, depois que a receita da empresa ultrapassou a marca de US$ 1 bilhão.

O varejista online Ozon, do conglomerado de investimentos AFK Sistema e Baring Vostok Capital Partners, aumentou os pedidos em 85% (para 11,5 milhões) e em 80% em termos monetários (para US$ 478 milhões).

A pesquisadora Data Insight observou que o crescimento dessas “gigantes” ainda não canibalizam o negócio dos demais varejistas. Outros 500 varejistas de grande porte também aumentaram suas encomendas em uma média de 21% — a taxa do crescimento acelerado (de 14%) começou em 2018.

O número de compradores online que fazem mais de 15 compras anualmente aumentou 25%, enquanto os produtos de 3-4 categorias diferentes também cresceram. No entanto, o ticket médio diminuiu em 14% (para US$ 57).

Os comércio eletrônico da Rússia cresce dez vezes mais rápido do que a economia real e o varejo tradicional. Atualmente, as vendas online representam cerca de 4,5% do faturamento total do varejo da Rússia. Praticamente dobrou ano a ano e está a caminho de compensar 8% do faturamento do varejo até 2021.

Fonte: Ecommerce Brasil

As vendas do comércio eletrônico no Estado de São Paulo registraram alta de 11,1% no segundo trimestre de 2019 – em relação ao mesmo período de 2018 –, com um faturamento real de R$ 4,67 bilhões. Nos seis primeiros meses do ano, o avanço foi de 10,5%, de acordo com a Pesquisa Conjuntural do Comércio Eletrônico (PCCE), elaborada pela Entidade em parceria com a Ebit/Nielsen.

De acordo com a assessoria econômica da FercomercioSP, o desempenho do varejo online tem sido melhor do que o do varejo físico. Contudo, a Instituição acredita que seja necessário aprimorar a infraestrutura para que os marketplaces funcionem melhor. O controle para redução de fraudes no sistema, principalmente em relação aos meios de pagamentos, é uma das sugestões para os empresários.

No segundo trimestre de 2019, os bens duráveis seguiram na liderança do faturamento do setor, concentrando 64,3% das receitas e com um tíquete médio de R$ 605,76. O comércio de bens semiduráveis representou 20,3% das vendas, com um valor médio de R$ 197,82. Já os não duráveis tiveram uma parcela de 15,4% do faturamento, com tíquete médio de R$ 211,75. Os pedidos das vendas online atingiram 13 milhões no mesmo período. A participação das vendas no varejo paulista ficou em 2,6%, praticamente estável ante os 2,7% % do primeiro trimestre, com tíquete médio de R$ 355,15.

Os resultados revelam boas expectativas para o fechamento do ano. Em 2018, houve um avanço de 4,2% no acumulado do ano e já chegou a 10,5% no primeiro semestre.

Capital
O faturamento real do comércio eletrônico na capital avançou 14,9% no segundo trimestre na comparação com o mesmo período do ano passado, atingindo R$ 1,8 bilhões. Em relação ao trimestre anterior, a alta foi de 6,5%. O número de pedidos superou 5,4 milhões, com tíquete médio de R$ 336,21. A participação da capital no e-commerce em relação ao faturamento total do varejo foi de 3,3%. Quanto ao acumulado do ano, houve alta de 12,4%.

Nota metodológica
A Pesquisa Conjuntural do Comércio Eletrônico (PCCE) é realizada trimestralmente pela FecomercioSP a partir de informações fornecidas pela Ebit|Nielsen. Além dos dados de faturamento real, número de pedidos, tíquete médio, a pesquisa permite mensurar a participação do comércio eletrônico nas vendas totais do varejo paulista. As informações são segmentadas em 16 regiões que englobam todos os 645 municípios paulistas e abrangem todas as atividades varejistas constantes do código CNAE 2.0.

Em 2018, a PCCE passou a trazer também informações sobre as vendas de três categorias de bens de consumo: duráveis, semiduráveis e não duráveis. Entre os bens duráveis estão automóveis e veículos, Blu-ray, brinquedos, casa e decoração, CDs, colecionáveis, construção e ferramentas, discos de vinil, DVDs, eletrodomésticos, eletrônicos, fotografia, games, informática, instrumentos musicais, joias e relógios, telefonia e celulares. Os semiduráveis são compostos por itens de arte e antiguidade, artigos religiosos, bebês e cia, esporte e lazer, indústria, comércio e negócios, livros, moda e acessórios, natal, papelaria e escritório. Já entre os não duráveis estão: alimentos e bebidas, assinaturas e revistas, perfumaria e cosméticos, petshop, saúde, serviços, sexshop e tabacaria.

Fonte: Fecomércio

O consumidor entra na loja com celular na mão, mas sai sem comprar nada. Depois, recebe notificação da loja com alguma oferta ou promoção e volta ao local apenas para retirar o produto. Essa situação será cada dia mais comum na jornada do cliente, em uma fusão que desafia o varejo: a loja 4.0.

A ideia é entregar a experiência cada vez mais conectada entre online e offline, e alavancar as vendas do e-commerce com a ajuda da loja física, segundo Fabíola Paes, co-fundadora da startup de tecnologia Neomode, no Abrafarma Future Trends, realizado nesta semana em São Paulo.

“O conceito de loja 4.0 é usado para designar o novo modelo das lojas, voltado para o uso de tecnologias e maior integração entre os estoques físicos e a loja virtual, com o objetivo de melhorar a experiência do cliente”, explica. “Em média, 80% dos consumidores compram em loja física. Estamos falando de uma grande mudança, pois a loja 4.0 recebe tráfego de clientes que se inicia a jornada online ou no app, mas termina dentro da loja física”.

Loja como ponto de estoque
De acordo com a executiva, no mundo, 11% das compras do varejo são feitas pela internet. Porém, na Inglaterra, esse percentual é de 28% e isso pode ser explicado por dois indicadores. “Por lá, cada vez mais a busca do produto online mostra o estoque da loja mais próxima para que o cliente possa retirar a mercadoria. Por isso, 81% dos clientes que compram online na Inglaterra retiram o produto na loja — categoria chamada de BOPIS (buy online and pick-up in store). Nos EUA, o índice é de 60%”.

“Outro ponto é que o estoque mostrado é o da rede, não apenas do centro de distribuição. Em outro momento, o cliente pesquisa, a loja recebe notificação do pedido e checa o estoque. Se estiver tudo certo, o pagamento é feito por aplicativo e, com interligação com o Uber, por exemplo, o cliente recebe o produto”, diz Paes.

Novos processos
Segundo Paes, a loja 4.0 é uma forma de fornecer experiência sem atrito para o consumidor. “80% do pagamento é feito no “retira em loja”, só que apenas 30% das pessoas têm cartão de crédito no Brasil. Ou seja, a modalidade é uma oportunidade da loja ser ponto de coleta e de pagamento, que pode aceitar dinheiro também”. Veja os novos processos da loja 4.0:

Integrar os canais: “Os sistemas precisam conversar. É tecnologia pura com estratégia de conexão de dados. Precisa montar time próprio ou trabalhar com alguma empresa”;
Ativar pré-venda online no sistema da loja física: “Alguém vai ter essa missão de receber os pedidos”;
Treinar a loja para picking e packing: “Separar o pedido online e deixar na sacola. O consumidor deve ser bem recebido pela equipe, pois, ele compra, em média 50% a mais do valor do ticket. Por isso, é um erro colocar alguém nessa função sem experiência de venda”;
Lockers: “Alguns consumidores preferem se servir. Por isso, é legal colocar lockers no corredor da loja ou do shopping para o que o próprio cliente consiga pegar seu produto e ir embora”;
Comunicação visual: “É bom pensar na vitrine, em adesivos no chão etc”;
Rotina de inventário: “A recorrência do inventário da loja deve ser, pelo menos, semanal. Se for diária, melhor ainda. O estoque físico e o sistema precisam estar alinhados”, finaliza Paes.

Fonte: Ecommerce Brasil

O dia do cliente foi criado no ano de 2003 e é comemorado no dia 15 de setembro, visando desenvolver uma relação de fidelidade entre comerciantes e os consumidores. A data proposta pelo especialista em Marketing e Recursos Humanos, João Carlos Rego, se apresenta como uma das maiores oportunidades do mês para os varejistas.

Geralmente o mês de setembro costuma ser um dos mais fracos para o comércio, já que antecede datas como Black Friday e Natal, onde existe um pico muito grande de compras. O próprio governo está incentivando o consumo nesse mês do ano, lançando o projeto “Semana do Brasil” onde alguns varejistas do país devem oferecer produtos com desconto por ter isenção de impostos como por exemplo: IPI e ICMS.

Como você pode aproveitar essa data para alavancar suas vendas online?
Essa pode ser a sua melhor oportunidade para trabalhar a experiência de compras e fidelizar clientes para os próximos meses onde temos a Black Friday, por exemplo.

Isso porque, se você oferecer uma excelente experiência de compra ao consumidor no Dia do Cliente, com certeza esse mesmo comprador vai procurar sua empresa para as próximas compras.

Aproveite para lançar cupons de descontos e vale-compras, incentivando o seu cliente a aproveitar as compras na Black Friday 2019 que acontece em 29 de novembro e também no Natal em 25 de dezembro. Isso poderá te trazer uma recorrência de compras e sem dúvidas esse cliente estará fidelizado a sua marca se você oferecer a ele uma boa experiência,

Outro ponto bastante importante, além da experiência de compra e da fidelização do cliente nessa data, deve ser a extensão do Dia do Cliente, para a Semana do Cliente.

Alguns varejistas já adotaram essa estratégia onde, em vez de oferecer ofertas e promoções apenas por um único dia, eles oferecem bons preços durante uma semana inteira.

Isso pode fazer toda a diferença.

Se você trabalha com diversas categorias, use uma categoria por dia, planeje essa ação para oferecer os melhores preços do E-commerce e você verá o resultado ao final da semana. Aqui não tem segredo, se você oferecer o melhor preço da internet e suas ofertas estiverem atreladas a campanhas do Google Shopping por exemplo, sem dúvidas você terá bons resultados.

Isso também vale para os canais de Marketplace!
Os grandes varejistas investem muito forte em mídias, por isso essa é uma boa hora para você aproveitar e expor ainda mais seus produtos nas vitrines dos marketplaces.

Se você trabalha com mais de um canal de vendas, experimente uma precificação personalizada, já que a maioria deles têm diferentes comissões por não oferecer preços diferentes para cada canal.

Mais uma vez, esses canais também investem no Google, dessa forma, se você tiver o melhor preço entre os seus concorrentes, o seu produto certamente ganha o Buy-Box no canal te trazendo um ótimo resultado em vendas.

Além desses insights que você pode trabalhar melhor para a o seu negócio online, se você tiver também lojas físicas, aproveite para treinar seu time de vendas, receber muito bem seus clientes e melhor que isso, ofereça na Semana do Consumidor diferenciais que podem levar o seu cliente do online para o físico como, por exemplo, estratégias de Pick-up In Store, onde o cliente faz a compra online e retira o produto em um ponto físico.

E também o contrário, ofereça a entrega do produto ao consumidor que for até o seu ponto físico. No caso de uma compra para presente, por que você não se encarrega de fazer todo o trabalho de “entrega surpresa” a quem é presenteado?

A minha dica para você vender mais no Dia do Consumidor ou Semana do Consumidor é: Pense fora da caixa para oferecer uma experiência diferente ao consumidor.

Conclusão
Aproveitar datas especiais para aumentar as vendas é uma ótima estratégia para sellers. Procure sempre encontrar maneiras de trazer seu cliente para mais perto da sua loja, isso conta muito na hora das vendas.

Espero que você finalize essa leitura com bons insights e aplique no seu negócio, aproveite as datas sazonais do varejo e multiplique suas vendas.

 

Fonte: AnyMarket

Conhecer melhor os hábitos de consumo dos clientes e planejar bem a logística do negócio são fundamentais para o sucesso na internet

O maior acesso à internet, a entrada de um novo perfil de consumidores no mercado e a expansão de dispositivos móveis inteligentes tornaram o Brasil um dos países que registra as maiores taxas de crescimento em e-commerce no mundo.
O comércio eletrônico registrou uma expansão em 2018, com faturamento de R$ 53,2 bilhões, o que representou um crescimento nominal de 12%, na comparação com 2017. Foram 123 milhões de pedidos realizados pelos canais online, 10% a mais do que no ano anterior.
A informação é da Ebit|Nielsen, referência em informações sobre o e-commerce brasileiro. Para 2019, a expectativa é de expansão de 15%, com vendas previstas de R$ 61,2 bilhões. O volume de pedidos deve ser 12% maior (137 milhões), e o tíquete médio (valor médio das compras) deve ser de R$ 447, o que representa um aumento de 3% em relação ao ano passado.
De acordo com a última Pesquisa Nacional do Varejo Online, realizada pelo Sebrae em 2016, 90% das empresas que vendem exclusivamente pela internet são de pequeno porte.
O levantamento também constatou que 53% dos negócios do setor do Comércio ainda não possuíam uma loja física. Contudo, a boa perspectiva de ampliar as vendas e reduzir custos eram apontados como fatores determinantes para atrair um número cada vez maior de empreendedores para atuarem nesse canal de vendas.
Entre os donos de negócios que nunca tiveram e-commerce, 59% pretendiam investir na plataforma online nos anos seguintes.
Para entrar no mercado com o pé direito ou expandir suas vendas, confira abaixo cinco dicas do Sebrae.

Conheça o mercado digital
Vender em loja física é muito diferente de vender em uma loja online. Uma das diferenças mais significativas diz respeito ao preço do seu produto.
Você, certamente, sabe quanto custa o seu produto, mas, na internet existem outros aspectos que devem ser levados em conta, por exemplo: o custo de hospedagem do site, a taxa cobrada pela plataforma de pagamento que você escolher, o prazo para que esse recurso entre na sua conta, o custo da transportadora, entre outros. Isso não significa que vender pela internet seja mais caro que ter uma loja física, apenas que são dinâmicas e custo diferentes.

Organize o site
Você não precisa contratar uma superequipe de especialistas em tecnologia pra colocar o seu site no ar. Existem plataformas prontas que podem ser o seu passaporte para o mundo online, onde você pode montar o seu site de forma bem intuitiva: alterando o padrão de cores, escolhendo as fotos, etc.
Essa é uma ótima forma de começar. Ainda falando sobre organização de site, lembre-se que uma boa página é aquela que vende. Cuidado com opiniões de outras pessoas que não são seus clientes ou que nunca venderam na internet.

Conheça seu cliente
Uma grande vantagem de vender pela internet, é poder conhecer o seu consumidor um pouco melhor sem ter que fazer uma bateria de pesquisas. No Google você pode descobrir quantas pessoas buscam por uma palavra relativa ao seu negócio. Outra forma de entender melhor o seu cliente é olhar os sites e redes sociais dos seus concorrentes.
Se no seu ramo houver alguma outra loja ou marca que já comercialize na internet há muito tempo, verifique o que os consumidores dessas empresas estão comentando na internet. Isso vai te ajudar a entender melhor a cabeça desse consumidor. Ponto de atenção: não copie e cole o site ou as referências da sua concorrência, porque isso fica perceptível, além de ser antiético.

Desenvolva estratégias de marketing
O grande diferencial de anunciar na internet é gastar dinheiro com anúncio que vale a pena. Você pode testar diferentes textos e formatos de anúncio e verificar quais são os que chamam mais atenção e, consequentemente, geram maior fluxo de navegação no seu site. Numa divulgação impressa, no jornal do bairro por exemplo, isso não é possível.

Entenda sobre logística no e-commerce
Sobre logística de um e-commerce tem características bem específicas. Por exemplo, o cliente não vai até a sua loja, ele espera receber o produto no conforto do seu lar, então você vai depender de uma transportadora, por exemplo. A boa notícia boa é que você pode testar essa logística antes de investir nessa ação.

xistem lugares na internet onde você pode anunciar e vender o seu produto, os chamados marketplaces (ou “locais de comércio”). A grande maioria deles são gratuitos, como o Mercado Azul do Sebrae. Escolha um desses makertplaces, faça descrição do seu produto, publique as fotos e faça algumas vendas para testar a logística do seu negócio.

Por Agência Sebrae de Notícias

 

Terça, 03 Setembro 2019 06:38

Novas Conferências para Webmasters

O Google anunciou a nova série de Conferências para webmasters (eventos off-line locais realizados em diferentes regiões do mundo).
O objetivo é fornecer aos webmasters locais, que nem sempre conseguem viajar internacionalmente, a oportunidade de obter mais informações sobre a Pesquisa do Google. Todos esses eventos serão "gratuitos e de fácil acesso na região onde eles estão organizados". Você pode encontrar informações sobre os próximos eventos no site da Conferência de webmasters. Por enquanto, uma série de conferências na Índia e na Indonésia estão confirmadas.

Fonte: Webmaster Conference: an Event Made for You

Segunda, 26 Agosto 2019 06:38

Google Penaliza Favicons

O novo design para dispositivos móveis do Google veio com um recurso de favicon para ajudar as empresas a fortalecer suas marcas no Google SERPs, mas parece que muitas delas estão tentando usar mal o recurso ou o estão implementando de maneira errada. O Google começou a penalizar esses usuários removendo os favicons deles e substituindo-os por um ícone padrão - embora ainda não esteja claro se essa penalidade teria algum efeito nos ranqueamentos deles nos resultados do Google.

Fontes: Google Already Penalizing Favicons In Search; Define a favicon to show in search results

Sexta, 23 Agosto 2019 06:38

Novas alertas SOS

O Google atualizou os alertas SOS que aparecem na pesquisa e nos mapas. Esses alertas fornecem informações sobre desastres naturais, como inundações, terremotos, furacões etc. Agora esses alertas contêm informações sobre o que aconteceu, onde aconteceu, links para notícias, serviços de resgate por telefone e dados visuais em tempo real, por exemplo, o movimento de um furacão ou inundação.

Fonte: Updates in Maps and Search to Help During Times of Crisis

Em 8 de junho, Danny Sullivan, do Google, anunciou a conclusão da atualização do algoritmo principal, lançada em 3 de junho. Como sempre, o Google não está disposto a fornecer detalhes sobre problemas específicos que essa atualização tenta resolver. No entanto, durante o seu hangout regular de webmasters, John Mueller mencionou algumas coisas que recomendamos checar. Entre eles o conteúdo desatualizado e uso de imagens de estoques organizados, em vez de fotos reais. Mueller também acrescentou que o artigo de Amit Singhal sobre os sinais de qualidade de um site ainda é relevante e pode ser usado como referência na hora de adaptar o seu site para a nova atualização do algoritmo.

A atualização do núcleo de junho de 2019 não gerou muita volatilidade de SERP de acordo com diferentes ferramentas (incluindo o sensor da SEMrush), mas alguns sites foram severamente afetados. Por exemplo, o site de notícias criptográficas e financeiras CCN declarou que teve que fechar depois de perder mais de 70% do tráfego orgânico móvel em uma noite, o que levou a uma queda de receita de 90%. O gigante de mídia britânico Daily Mail perdeu mais de 50% de tráfego orgânico, segundo o representante do jornal, Jesus Mendez, que pediu ajuda no fórum do Google Webmasters.

Fontes: Early data around the Google June 2019 core update shows some winners, losers, CCN is Shutting Down after Google’s June 2019 Core Update, English Google Webmaster Central office-hours hangoutGoogle On Why You Can't Fix Core Update Issues Or Can You?

O Google anunciou recentemente que o GoogleBot, o rastreador que visita e indexa páginas da web, começou a executar o mecanismo de renderização Chromium.
O Google disse: "A questão número um que recebíamos da comunidade nos eventos e nas mídias sociais foi se pudéssemos deixar o Googlebot sempre em sintonia com a versão do Chromium mais recente".
De acordo com o mecanismo de pesquisa, o Googlebot agora oferece suporte a mais de 1000 novos recursos que não estavam disponíveis na versão anterior, por exemplo:

ES6 e recursos mais recentes do JavaScript
IntersectionObserver para carregamento lento
Componentes APIs v1

Para garantir o suporte aos recursos mais recentes da plataforma da web, o Google mencionou que planeja atualizar regularmente o mecanismo de renderização do Googlebot.

Fonte: The new evergreen Googlebot