No varejo físico ou virtual, muitos gestores de empresas tomam decisões e traçam metas sem um planejamento adequado, em alguns casos por não saber quais informações analisar ou por não ter uma maneira eficaz de extraí-las. Entretanto, para gerir é preciso medir, como bem disse Peter Drucker. Toda tomada de decisão e planejamento deve considerar a realidade da operação, como as ações passadas repercutiram ou ainda estão se repercutindo, averiguar o que pode e precisa ser otimizado e identificar oportunidades de melhoria e expansão.É com essa finalidade que existem as métricas e os KPIs, também chamados de indicadores de desempenho. Muitas empresas têm o costume de não diferenciar métricas e KPIs, apesar de se relacionarem, há uma diferença enorme entre elas. Mas, qual a diferença entre métricas e KPIs?As métricas são dados e números de determinado período, podem ser de diversos setores, neste caso, relacionados a operação logística da empresa.…
Dados do primeiro semestre de 2019 mostram que mulheres fizeram mais pedidos online e que compras foram maiores entre os adultos até 39 anosEncontrar quem tenha feito mais de duas compras pela internet neste ano ainda é raro no Brasil, mas um pouco mais comum entre jovens adultos, entre 25 e 39 anos, e entre as mulheres.É o que mostra um levantamento da empresa de inteligência de mercado Compre&Confie sobre as compras feitas pela internet no Brasil no primeiro semestre de 2019.No Brasil, cerca de 19,7 milhões de consumidores fizeram ao menos uma compra virtual no período, alta de 36% em relação ao ano passado (embora ainda representando menos de 10% da população brasileira).Dentre esses consumidores, apenas 23% das pessoas fizeram compras pelo menos três vezes entre janeiro e junho, com média de nove pedidos no período. A maior parte, 77%, comprou menos de duas vezes.Neste cenário, dentre os consumidores…
Hoje metade dos centros de compras ligados a grandes grupos do setor já tem iniciativas digitais e a outra metade estuda ter shoppings virtuais, afirma o presidente da a Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce), Glauco Humai O shopping não é mais o mesmo. Pressionado pelo avanço do comércio online que mudou a forma como as pessoas fazem compras, seja na loja física, na tela do celular ou até misturando vários canais de vendas, o templo do consumo está reagindo para sobreviver. Além de oferecer cada vez mais serviços, espaço para lazer e conveniência, muitos shoppings estão assumindo uma nova função: começam a virar também uma espécie de minicentros de distribuição de mercadorias adquiridas nas lojas online e no marketplace, que é o shopping virtual, inclusive dos próprios shoppings. Hoje metade dos centros de compras ligados a grandes grupos do setor já tem iniciativas digitais e a outra metade estuda…
De acordo com pesquisa realizada pelo Sebrae sobre varejo online, 52% dos negócios online atuam em shoppings virtuais Usar canais de venda na internet deixou de ser uma tendência e tornou-se uma necessidade. A 4ª edição da Pesquisa Nacional de Varejo Online, realizada pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) em parceria com E-Commerce Brasil, Lojas Integradas (VTEX) e B2W, mostrou que os empresários que atuam no e-commerce pretendem ampliar suas vendas em Marketplaces, até 2021. Atualmente, os shoppings virtuais já são considerados a principal plataforma de e-commerce utilizada por microempreendedores individuais, microempresas e empresas de pequeno porte, alcançando a preferência de 52% das empresas pesquisadas. A pesquisa revelou que 30% das empresas consultadas trabalham apenas com e-commerce, 22% atuam com loja física e e-commerce e apenas 12% dos empreendimentos possuem apenas loja física. “O e-commerce é uma opção de compra cada vez mais frequente do…
Em 2018, o cenário do comércio eletrônico nacional e internacional foi surpreendente: ao redor do globo, destacaram-se a China, com uma queda de 7,6%, e os Estados Unidos, com uma alta de 13,2% em relação ao período anterior. No Brasil, independentemente da instabilidade política, econômica e social, o e-commerce alcançou um aumento de 10,6%, no que se refere aos compradores digitais de 2017, chegando a 73 milhões Além disso, o mobile definitivamente se tornou uma realidade — conforme previsto no ano passado —, pois as visitas (66%) e as vendas (53,8%) por dispositivos móveis ultrapassaram as feitas por desktop. Mas e para 2019, o que esperar? A seguir, confira as três principais tendências que servirão de guia para a elaboração das estratégias deste ano. 1. Geração Z e vídeo marketingDe acordo com a ONU, a geração do século 21 ultrapassará a dos millennials (ou Y, nascidos entre a década de…